Nicholas nasceu na Rússia, em San Petersburgo, no dia 9 de outubro de 1874.
Durante sua longa vida ele foi pintor, escritor e arqueólogo, tendo o valor da sua obra sido reconhecida internacionalmente.
Nicholas K. Roerich criou um Tratado Internacional de Paz que incluia a Bandeira da Paz.
Ele propunha que a bandeira por ele criada flamejasse em todos os monumentos históricos e instituições educacionais, artísticas e científicas para indicar proteção especial e respeito em tempos de guerra e de paz. Reconhece que os tesouros culturais são de valor duradouro para todas as pessoas como patrimônio comum da humanidade.
O pacto foi inicialmente apresentado por Roerich em Nova York.
Mais tarde, em 1929, por este trabalho, ele foi indicado para o Prêmio Nobel da Paz.
Coroando sua obra, em 15 de abril de 1935, Franklin D. Roosevelt presidiu uma cerimônia máxima , na Casa Branca, em Washington, na qual o Brasil, os Estados Unidos da América, juntamente com mais vinte países latino-americanos firmaram definitivimante o seu Tratado Intercional de Paz.
Nicholas dizia: “Criatividade Positiva é a qualidade fundamental do espírito humano. Devemos dar acolhida a todos aqueles que superam dificuldades pessoais... devemos impulsionar seus espíritos para a tarefa da construção da Paz e desta maneira assegurarmos um futuro radiante de paz e crescimento.”
Nicholas Roerich morreu em Kullu, no dia 13 de dezembro de 1947. Seu corpo foi incinerado e suas cinzas enterradas numa encosta, bem diante das montanhas que ele tanto amou e retratou em muitas das suas quase sete mil obras.
Onde quer que a Bandeira da Paz seja hasteada, ali se reconhece a importância da memória da humanidade para o desenvolvimento das gerações futuras. Ela, também, deve estimular cada pessoa a tomar para si a responsabilidade pela evolução do Planeta.
Neste momento de tanta violência, a obra de Roerieh serve como uma reafirmação inspiradora das mais nobres qualidades humanas: a Sabedoria, a Beleza e a Paz.
“Onde há Paz, há Cultura; onde há cultura, há paz."
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