sábado, 7 de janeiro de 2012

MEUS PÊSAMES AS FAMÍLIAS:

Faleceu na manhã de hoje no hospital Walfredo Gurgel de Currais Novos, o senhor "Segundo", vítima de um AVC - acidente vascular cerebral, Segundo é irmão de CÍcera Hermínia, tio de Adevaldo- secretário Municipal de administração de Cerro Corá.
"Chiquito Pedro", como era mais conhecido, pai da vereadora lagoanovense Célia Maria, foi a óbto na manhã de hoje,vítima de um grave acidente de trânsito na RN 041, que liga os municípios de Lagoa Nova e Currais Novos.
As famílias enlutadas nossos sentimentos, Deus nos dê o conforto necessário para que possam superar tamanha dor. E a eles o descanso eterno!

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

PARTICIPE!

Inscrições rupestres da Serra Verde inspira grife feminina na 19ª Rio Fashion

Coleção outono/inverno inspirada nas inscrições rupestres da Serra Verde,


A grife de moda feminina “Anna Marcolina” de propriedade da estilista curraisnovense Luciana Mamede apresenta sua coleção de outono e inverno entre os dias 10 e 13 de janeiro no 19º Rio Fashion Business. A coleção foi inspirada nas inscrições rupestres existentes no sítio arqueológico da Serra Verde, no município de Cerro Corá. As imagens foram fotografadas e transformadas em estampas e na cartela de cores, em que as tonalidades terrosas são predominantes, tendo como tema “Verdejante”..

Segundo o site da grife, o nome “Anna Marcolina” é o mesmo da avó paterna da empresária curraisnovense, que criou a grife há oito anos, com a produção de com camisetas customizadas, quando a nordestina de vivia em Belo Horizonte ( MG). O sucesso das camisetas incentivou a empresária a criar coleções mais amplas, de roupas femininas, quatro anos depois, quando voltou a morar em Currais Novos, onde mantém a loja A Villa, multimarcas de roupas e acessórios femininos.

Com dois sócios, Mauro Manuel e Andrea Braz Galvão, a Anna Marcolina participa desde a primeira edição, do Natal Pensando Moda, projeto do Sebrae - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - para inserir confecções locais no mercado nacional e internacional e graças a essa participação, ampliou seus horizontes vendendo para vários estados brasileiros e exterior – Portugal, França e EUA. Atualmente a Anna Marcolina desdobrou-se em mais duas grifes, a Lu Mamede, de roupas especiais, com tecidos nobres, acabamento primoroso e misturas inusitadas e a Marcô, voltada para um público mais jovem e descolado.

O trabalho das três marcas tem como DNA, o crochê, desenvolvido com técnicas artesanais, a valorização da sustentabilidade e da consciência social, através do reaproveitamento de retalhos que se transformam em flores, aplicações e lindas bonecas, por artesãs de cidades do interior do Rio Grande do Norte.


Serviço
.[Anna Marcolina no 19º Senac Rio Fashion Business|Natal Pensando Moda, de 10 a 13 de janeiro/2012, das 10h às 21h, no Jockey Club Brasileiro – Praça Santos Dumond, 31 – Gávea, Rio de Janeiro. |www.annamarcolina.com.br].
Fonte –www.revistafator.com.br

PARABENIZO MEU AFILHADO IGO PELA APROVAÇÃO NO VESTIBULAR DA UFRN!

PARABENIZO IGO GUEDES, MEU AFILHADO, PELA APROVAÇÃO NO VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE NO CURSO DE LETRAS, PÓLO DE CURRAIS NOVOS. PARABÉNS E SUCESSO NA FACULDADE!

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

VEREADORA GRAÇA PARABENIZA TODOS OS APROVADOS E APROVADAS NO VESTIBULAR!

Parabenizo a todos os aprovados e aprovadas no vestibular. Esta postagem homenageia especialmente o estudante aprovado no curso de enfermagem na Universidade Federal do Rio Grande do Norte [UFRN], Yuran, Para alegria dos meus colegas, professor Ivanilson e a professora Joelma, seus pais. E todos os seus familiares, é imensa a satisfação de comemorar sua aprovação no vestibular, com certeza é o maior presente de 2012! Parabéns e muito sucesso na faculdade!

A professora Joelma , Yuran o aprovado no vestibular da UFRN no curso de enfermagem e seu pai, professor Ivanilson na comemoração!

Sua irmã Ingrid também comemora com alegria essa grande vitória dada por DEUS a seu "irmãozinho"!

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Teóricos da educação - Vygotsky e o desenvolvimento proximal

Vygotsky e o conceito de zona de desenvolvimento proximal

Para Vygotsky, o segredo é tirar vantagem das diferenças e apostar no potencial de cada aluno

Por Ivan Paganotti


Todo professor pode escolher: olhar para trás, avaliando as deficiências do aluno e o que já foi aprendido por ele, ou olhar para a frente, tentando estimar seu potencial. Qual das opções é a melhor? Para a pesquisadora Cláudia Davis, professora de psicologia da Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), sem a segunda fica difícil colocar o estudante no caminho do melhor aprendizado possível. "Esse conceito é promissor porque sinaliza novas estratégias em sala de aula", diz Cláudia. O que interessa, na opinião da especialista, não é avaliar as dificuldades das crianças, mas suas diferenças. "Elas são ricas, muito mais importantes para o aprendizado do que as semelhanças."

Não há um estudante igual a outro. As habilidades individuais são distintas, o que significa também que cada criança avança em seu próprio ritmo. À primeira vista, ter como missão lidar com tantas individualidades pode parecer um pesadelo. Mas a pesquisadora garante: o que realmente existe aí, ao alcance de qualquer professor, é uma excelente oportunidade de promover a troca de experiências.

Essa ode à interação e à valorização das diferenças é antiga. Nas primeiras décadas do século 20, o psicólogo bielorrusso Lev Vygotsky (1896-1934) já defendia o convívio em sala de aula de crianças mais adiantadas com aquelas que ainda precisam de apoio para dar seus primeiros passos. Autor de mais de 200 trabalhos sobre Psicologia, Educação e Ciências Sociais, ele propõe a existência de dois níveis de desenvolvimento infantil. O primeiro é chamado de real e engloba as funções mentais que já estão completamente desenvolvidas (resultado de habilidades e conhecimentos adquiridos pela criança). Geralmente, esse nível é estimado pelo que uma criança realiza sozinha. Essa avaliação, entretanto, não leva em conta o que ela conseguiria fazer ou alcançar com a ajuda de um colega ou do próprio professor. É justamente aí - na distância entre o que já se sabe e o que se pode saber com alguma assistência - que reside o segundo nível de desenvolvimento apregoado por Vygotsky e batizado por ele de proximal.

Nas palavras do próprio psicólogo, "a zona proximal de hoje será o nível de desenvolvimento real amanhã". Ou seja: aquilo que nesse momento uma criança só consegue fazer com a ajuda de alguém, um pouco mais adiante ela certamente conseguirá fazer sozinha (leia um trecho de livro na terceira página). Depois que Vygotsky elaborou o conceito, há mais de 80 anos, a integração de crianças em diferentes níveis de desenvolvimento passou a ser encarada como um fator determinante no processo de aprendizado.

Trocas positivas numa via de mão dupla

Com a troca de experiências proposta por Vygotsky, o professor naturalmente deixa de ser encarado como a única fonte de saber na sala de aula. Mas nem por isso tem seu papel diminuído. Ele continua sendo um mediador decisivo, por exemplo, na hora de formar equipes mistas - com alunos em diferentes níveis de conhecimento - para uma atividade em grupo. A principal vantagem de promover essa mescla, na concepção vygotskiana, é que todos saem ganhando. Por um lado, o aluno menos experiente se sente desafiado pelo que sabe mais e, com a sua assistência, consegue realizar tarefas que não conseguiria sozinho. Por outro, o mais experiente ganha discernimento e aperfeiçoa suas habilidades ao ajudar o colega.

"Em algumas atividades, formar grupos onde exista alguém que faça a vez do professor permite que o docente trabalhe mais diretamente com quem não conseguiria aprender de outra forma", afirma Cláudia. "Deve-se adotar uma estratégia diferente com cada tipo de aluno: o que apresenta desenvolvimento dentro da média, o mais adiantado e o que avança mais lentamente." Não se deve, porém, escolher sempre as mesmas crianças como "ajudantes", deixando as demais sempre em aparente condição de inferioridade. "É importante variar e montar os grupos de acordo com os diferentes saberes que os alunos precisam dominar", complementa a psicóloga Maria Suzana de Stefano Menin, professora da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp).

O educador também não pode se esquecer de outro ponto crucial na teoria de Vygotsky: a zona de desenvolvimento proximal tem limite, além do qual a criança não consegue realizar tarefa alguma, nem com ajuda ou supervisão de quem quer que seja. É papel do professor determinar o que os alunos podem fazer sozinhos ou o que devem trabalhar em grupos, avaliar quais atividades precisam de acompanhamento e decidir quais exercícios ainda são inviáveis mesmo com assistência (por exigir saberes prévios que ainda não estão consolidados ou acessíveis).

Continue lendo:



Currículo escolar


Currículo, a Constituição da educação

Por João Batista Araújo Oliveira

O Ministério da Educação (MEC) anunciou, com atraso considerável, que vai apresentar sua proposta de currículo. A Constituição de 1988 promoveu avanços notáveis em várias áreas, apesar de inúmeras disfunções criadas. Mas faltou uma visão de futuro mais clara e pragmática. Resta assegurar que, da mesma forma, a iniciativa atual não aumente ainda mais o nosso atraso.

A última decisão nessa área resultou nos desastrados "parâmetros curriculares nacionais". A maioria das iniciativas do MEC que envolvem questões de mérito tem sido sistematicamente cativa de mecanismos e critérios corporativistas e de duvidosos consensos forjados em espúrios mecanismos de mobilização. Tradicionais aliados do ministério, inclusive internamente, têm aversão à ideia de currículo e mais ainda de um currículo nacional. Documentos desse tipo, produzidos por alguns Estados e municípios em anos recentes, continuam vítimas do pedagogismo. Isso é o melhor que temos.

O assunto é sério demais para ser deixado apenas para os educadores e especialistas. Nem pode ser apropriado pelo debate eleitoral. O Brasil - especialmente suas elites - precisa estar preparado para discutir abertamente a questão. Aqui esboçamos os contornos desse debate.

O que é um currículo? Um documento que diz o que o professor deve ensinar, o que o aluno deve aprender e quando isso deve ocorrer. Em outras palavras, conteúdo, objetivos (o termo da vez é expectativas de aprendizagem), estrutura e sequência. Para que serve um currículo? Primeiro, para assegurar direitos: o currículo especifica o que o aluno deve aprender. É um instrumento de cidadania fundamental para garantir equidade e os direitos das famílias. Segundo, para estabelecer padrões, ou seja, os níveis de aprendizagem para cada etapa do ensino: atingir esses níveis é o dever, que cabe ao aluno. Terceiro, para balizar outros instrumentos da política educativa, como avaliações, formação docente e produção de livros didáticos, instrumentos essenciais em qualquer sistema escolar. Os currículos, sozinhos, não mudam a educação.

Por que ser de âmbito nacional? A experiência dos países mais avançados em educação, sejam federativos ou não, indica a importância de uma convergência. Depois do advento do Pisa, mesmo países extremamente descentralizados, como Suíça, Alemanha ou EUA, têm promovido importantes convergências em seus programas de ensino, até em caráter de adesão. Num município, um currículo básico permitirá que alunos transitem por diferentes escolas sem que se instaure o caos a que hoje submetemos nossas crianças e seus professores.

Como saber se um currículo é bom? A condição é que seja claro. Se o cidadão médio ler e não entender, não serve. Deve ser parecido com edital de concursos: você lê, sabe o que cai no exame e sabe como precisa se preparar. O currículo não é exercício parnasiano ou malabarismo verbal.

Deve também levar em conta os benchmarks, as experiências dos países que, usando currículos robustos, avançaram na educação. É preciso cuidado para não confundir os currículos que os países adotam hoje, depois de atingido o nível atual, com os currículos que os levaram a esse patamar.

A proposta deve ser dinâmica e corresponder às condições gerais de um sistema. O currículo não pode ser avaliado isoladamente de outras políticas, em especial da condição dos professores. Hoje a Finlândia, com os professores que tem, pode ter currículos mais genéricos do que há 15 ou 20 anos. A análise dos benchmarks sugere quatro outros critérios para avaliar um currículo: foco, consistência, rigor e referentes externos.

Um currículo deve ter foco, concentrar-se no primordial e só em disciplinas essenciais, cuidando de poucos temas a cada ano, sedimentando a base disciplinar e evitando repetições. William Schmidt, que esteve recentemente no Brasil, desenvolveu escalas comparativas que permitem avaliar o grau de focalização de currículos de Matemática e Ciências.

Deve ter consistência, isto é, respeitar a estrutura de cada disciplina. Isso se refere tanto aos conceitos essenciais que devem permear um currículo quanto à organização do que deve ser ensinado em cada etapa ou série. Por exemplo, um currículo de Língua Portuguesa considerará as dimensões da leitura, escrita e expressão oral, levando em conta o equilíbrio entre a estrutura e as funções da linguagem e contemplando o estudo dos componentes da língua (ortografia, semântica, sintaxe, pragmática).

Um currículo deve ter rigor, ser organizado numa sequência que evite repetições e promova avanços a cada ano letivo. Esses avanços devem observar a relação entre disciplinas e a capacidade do aluno de estabelecer conexões entre elas. Interdisciplinaridade e contexto não são matérias de currículo, são consequência deste.

Um currículo deve ter referentes externos claros. Um currículo de pré-escola deve especificar tudo o que a criança precisa para enfrentar com sucesso os desafios posteriores do ensino fundamental. Isso não significa tornar o pré uma escola antes da escola: currículo não é proposta pedagógica.

Já o ensino fundamental deve preparar o indivíduo para operar numa sociedade urbana pós-industrial. O Pisa não é um currículo, mas contém sinalizações que sugerem o que é necessário para a formação básica do cidadão do século 21. É uma boa baliza para o ensino fundamental. Os currículos do ensino médio, por sua vez, devem ser diversificados, contemplando diferentes opções profissionais e acadêmicas. Pelo menos é assim que funciona no resto do mundo que cuida bem da educação e se preocupa com o futuro de sua juventude.

Finalmente, o que um currículo não deve ser? Um exercício de virtuose verbal, um manual de didática, a advocacia de teorias, métodos e técnicas de ensino, uma vingança dos excluídos e muito menos um panfleto ideológico ou uma camisa de força. Muito menos deve ser o resultado de consensos espúrios. O currículo definirá se queremos cidadãos voltados para a periferia ou o centro, para o particular ou para o universal.

ESCOLAS CERRORAENSES BENEFICIADAS COM O MAIS EDUCAÇÃO

AS Escolas Municipais Belmira Viana e Sebastiana Alves Nôga estão sendo beneficiadas com o Programa Mais Educação.

ENTENDA O QUE É O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO

O Programa Mais Educação foi instituído pela Portaria Interministerial n.º 17/2007 e integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), como uma estratégia do Governo Federal para induzir a ampliação da jornada escolar e a organização curricular, na perspectiva da Educação Integral.Trata-se da construção de uma ação intersetorial entre as políticas públicas educacionais e sociais, contribuindo, desse modo,tanto para a diminuição das desigualdades educacionais, quanto para a valorização da diversidade cultural brasileira. Por isso coloca em diálogo as ações empreendidas pelos Ministérios da Educação – MEC, da Cultura – MINC, do Esporte – ME, do Meio Ambiente – MMA, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS, da Ciência e da Tecnologia – MCT e, também da Secretaria Nacional de Juventude e da Assessoria Especial da Presidência da República, essa última por meio do Programa Escolas-Irmãs, passando a contar com o apoio do Ministério da Defesa, na possibilidade de expansão dos fundamentos de educação pública Essa estratégia promove a ampliação de tempos, espaços, oportunidades educativas e o compartilhamento da tarefa de educar entre os profissionais da educação e de outras áreas, as famílias e diferentes atores sociais, sob a coordenação da escola e dos professores. Isso porque a Educação Integral, associada ao processo de escolarização, pressupõe a aprendizagem conectada à vida e ao universo de interesse e de possibilidades das crianças, adolescentes e jovens. O ideal da Educação Integral traduz a compreensão do direito de aprender como inerente ao direito à vida, à saúde, à liberdade, ao respeito, à dignidade e à convivência familiar e comunitária e como condição para o próprio desenvolvimento de uma sociedade republicana e democrática. Por meio da Educação Integral, se reconhece as múltiplas dimensões do ser humano e a peculiaridade do desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens. Esse ideal está presente na legislação educacional brasileira e pode ser apreendido em nossa Constituição Federal, nos artigos 205, 206 e 227; no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n.º 9089/1990); em nossa Lei de Diretrizes e Bases (Lei n.º 9394/1996), nos artigos 34 e 87; no Plano Nacional de Educação (Lei n.º 10.179/2001), no Fundo Nacional de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Lei n.º 11.494/2007) e no Plano de Desenvolvimento da Educação. O Programa Mais Educação atende, prioritariamente, escolas de baixo IDEB, em cidades em territórios marcados por situações de vulnerabilidade social que requerem a convergência prioritária de políticas públicas e educacionais.
fonte -blog do Centro Municipal de Ensino Rural

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Municípios do RN garantem adicional de combate à Dengue, Cerro Corá está forá da lista

Trinta e cinco municípios do Rio Grande do Norte tiveram seus planos contra a dengue aprovados pelo Ministério da Saúde. Esses planos garantem um adicional de 20% nos valores repassados pelo Piso Fixo da Vigilância e Promoção à Saúde para as cidades consideradas prioritárias no combate à doença. Os recursos serão transferidos do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos do Distrito Federal e Municipais de Saúde.

Os municípios selecionados assinaram um termo de adesão junto ao Ministério da Saúde, para ampliar as ações de prevenção contra o mosquito transmissor, de vigilância dos casos, notificações e organização da assistência aos pacientes.Para a Coordenadora Estadual do Programa de Controle da Dengue, Kristiane Fialho, o trabalho de articulação e apoio técnico realizado pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) possibilitou um maior número de municípios beneficiados. "Estivemos ao lado desses municípios para garantir mais recursos no combate à doença, já que, assim, são garantidos também o compromisso desses municípios com a implementação dos planos", falou a coordenadora.Durante todo o segundo semestre do ano de 2011, técnicos da Vigilância Epidemiológica da Sesap trabalharam junto a essas cidades, de acordo com os critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde, como a infestação e a incidência nos últimos anos da doença.

Os valores que serão repassados obedecem ao que foi estabelecido pela Portaria nº 2.557/2011, que aprova as diretrizes para execução e financiamento destas ações. A portaria se junta a outras nove publicadas em dezembro: 2.929, 2.987 publicadas nos dia 12 e 15 respectivamente 3.019 e 3.022, publicadas no dia 22 de dezembro e as portarias 3.207, 3.210, 3.211 e 3.212, publicadas na última sexta-feira (30).A Dengue é uma doença infecciosa aguda causada por um vírus que possui quatro sorotipos (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4). É transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti infectado. Ocorre principalmente em áreas tropicais e subtropicais do mundo, inclusive no Brasil. As epidemias geralmente ocorrem no verão, durante ou imediatamente após períodos chuvosos.

Abaixo, os municípios contemplados:

UF Município Valor (R$)
RN Açu 33.683,51
RN Apodi 23.708,43
RN Bento Fernandes 3.656,92
RN Brejinho 6.921,55
RN Caicó 51.876,19
RN Campo Redondo 6.894,12
RN Carnaúba dos Dantas 5.146,87
RN Ceará-Mirim 58.517,97
RN Cruzeta 5.844,60
RN Currais Novos 33.211,64
RN Extremoz 19.528,15
RN Florânia 6.232,04
RN Guamaré 6.941,32
RN Jaçanã 5.775,24
RN Jardim do Seridó 10.059,63
RN João Câmara 25.529,19
RN Lagoa de Velhos 2.231,21
RN Lajes Pintadas 3.192,33
RN Macaíba 53.644,22
RN Macau 23.196,76
RN Mossoró 209.180,47
RN Natal 776.031,26
RN Parelhas 14.095,30
RN Parnamirim 154.936,55
RN Pau dos Ferros 23.298,87
RN Santa Cruz 27.214,58
RN Santana do Seridó 1.762,57
RN São Bento do Trairí 2.462,44
RN São Gonçalo do Amarante 71.368,01
RN São José de Mipibu 31.855,66
RN São Miguel 19.950,95
RN São Paulo do Potengi 15.257,58
RN Sítio Novo 3.432,86
RN Taipu 8.686,22
RN Tenente Laurentino Cruz 3.827,06
TOTAL 1.749.152,27

Fonte.Emparn

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

VEREADORA GRAÇA É ESCOLHIDA PELA COMUNIDADE DE CERRO CORÁ, COMO A PARLAMENTAR QUE REALMENTE FEZ O SEU PAPEL DE DEFENDER OS INTERESSES DO POVO !

A VEREADORA GRAÇA AGRADECE A TODAS AS PESSOA QUE VOTARAM NA COMUNIDADE DE CERRO CORÁ. ELA FOI A MAIS VOTADA NA ENQUETE. A PERGUNTA:

Qual o vereador que realmente fez o seu papel de defender os interesses do povo nos ultimos 3 anos?


Graça Medeiros

28%

A MAIORIA DOS INTERNAUTAS, 28% ESCOLHERAM A VEREADORA GRAÇA, ISSO ME DEIXA FELIZ EM SABER QUE ESTOU FAZENDO MEU PAPEL, DE DEFENDER OS INTERESSES DA POPULAÇÃO, PRINCIPALMENTE AS MAIS CARENTES QUE PRECISAM DE UMA VOZ. OBRIGADA MEU POVO, VAMOS TRABALHAR! ESTOU A DISPOSIÇÃO PARA O JULGAMENTO DE VOCÊS. UM ABRAÇO A TODOS, MUITA SAÚDE E PAZ EM 2012!