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Isabela, Jaqueline Guedes, Anthony, Giovanna, Francisco, Ana, Robson, Gislaine, Eduardo, Lorena, Emily, Maxwell, Andrieli, Julia, Clara, Leobaldo, Yuri e Oldemar. Esses são alguns nomes dos 60 finalistas do 7º Concurso Cultural Ler e Escrever é Preciso, que na tarde de ontem, chegaram a São Paulo para a grande festa de premiação. Eles vieram dos quatros cantos do Brasil, como Pernambuco, Rio Grande do Sul, Ceará, Roraima, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Alagoas, Goiás e Espírito Santo, entre outros Estados.
Os 60 finalistas, familiares e professores ficarão na capital paulista por três dias e participarão de uma série de eventos. Ontem, o saguão do hotel que fica próximo a Avenida Paulista, cartão postal de São Paulo, era cenário de muitos encontros, histórias, troca de ideias e confraternização.
A primeira grande missão foi reunir todos os finalistas em uma foto oficial antes do jantar. Depois, já no restaurante do hotel, a diretora do Instituto Ecofuturo Christine Fontelles deu as boas-vindas a todos e falou sobre a importância de sermos humanos e não somente vivermos.
Com muita descontração o jantar foi a primeira reunião dos participantes. Para animar, um karaokê foi especialmente montado levando muitas pessoas a mostrarem que além de escrever bem, também são bons na música.
Ansiedade vira emoção
Para todos os participantes a chegada à São Paulo foi marcada por muita ansiedade, mas logo na chegada ao hotel a emoção começou a bater mais forte. Para a professora Adriana Nogueira, da cidade de Campo Limpo Paulista, São Paulo, que participa de um Concurso literário pela primeira vez, é um privilégio estar entre os finalistas. Já Isabel Rodrigues de Paula, mãe da aluna Isabela, da cidade de São Paulo, finalista da categoria ensino médio, conta que é uma emoção sem precedentes ver a filha entre os vencedores.
Anthony Vieira, também finalista da categoria ensino médio, veio da cidade de Jaguaré, no Espírito Santo. Incentivado pela professora a participar do Concurso, o aluno virou na última semana uma celebridade em seu Estado natal, dando várias entrevistas para TVs, rádios e jornais.
Única representante da região norte do país, Emily Monteiro Costa, finalista da categoria ensino médio, já se enturmou com outros alunos. Ela, que quer ser jornalista, conta que está muito feliz em ser uma das vencedoras. Feliz também está a Professora Gislaine Buosi, de Pouso Alegre, Minas Gerais, pois além de ter seu aluno Eduardo Becker, da categoria fundamental I, como finalista, a professora ganhou o título de “hours concours”.
A goiana Ana Cândida dos Santos, 71 anos, e sua professora Maria Thereza Freitas eram só alegria. Dona Ana, que participou do Concurso pela categoria educação para jovens e adultos, foi contemplada com uma menção honrosa pelo o texto enviado e também pela sua história. Aliás, histórias emocionantes não faltam aos participantes, ou melhor, aos personagens de tantos “causos” de cuidado com a vida que estão espalhados por todo o Brasil.
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