O aumento da presença das mulheres no mercado de trabalho é uma tendência que se verifica desde os anos 70 no Brasil e que se consolidou nos últimos anos. Segundo a Organização das Nações Unidas, esse aumento, intenso e persistente, é uma dastendências mais claras de mudança na estrutura do mercado de trabalho nas últimas décadas, tanto no Brasil quanto em toda a América Latina.
Escolaridade feminina
No Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE, verifica-se nos últimos 15 anos um aumento significativo da participação das mulheres no mercado de trabalho, passando de 54,3% em 1995, para 59,1% em 2005.
Essa evolução está associada, entre outros fatores, ao aumento da escolaridade feminina, ao processo de transição demográfica que reduz o número de filhos por mulher e a uma maior expectativa feminina de autonomia econômica e realização pessoal.
Renda familiar
Esta evolução está diretamente associada a uma maior necessidade, intenção ou disponibilidade de elevação da renda familiar, ou mesmo de manutenção, dado o crescimento do número de mulheres que chefiam o lar.
No entanto, as mais diferentes pesquisas comprovam que esse crescimento não impôs uma significativa redução da desigualdade de gênero.
Tal situação demonstra que mesmo com muitos avanços, este espaço importante para a promoção e afirmação das mulheres, no aspecto econômico, social e de valorização da auto-estima, ainda é muito limitado, por vezes hostil, ou mesmo segregador.
Defender o emprego, os direitos sociais e a igualdade, além de ser uma necessidade, é uma tarefa urgente. Tem caráter emancipatório e afirmativo de cidadania das mulheres e para a sociedade.
É preciso avançar mais!
Escolaridade feminina
No Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE, verifica-se nos últimos 15 anos um aumento significativo da participação das mulheres no mercado de trabalho, passando de 54,3% em 1995, para 59,1% em 2005.
Essa evolução está associada, entre outros fatores, ao aumento da escolaridade feminina, ao processo de transição demográfica que reduz o número de filhos por mulher e a uma maior expectativa feminina de autonomia econômica e realização pessoal.
Renda familiar
Esta evolução está diretamente associada a uma maior necessidade, intenção ou disponibilidade de elevação da renda familiar, ou mesmo de manutenção, dado o crescimento do número de mulheres que chefiam o lar.
No entanto, as mais diferentes pesquisas comprovam que esse crescimento não impôs uma significativa redução da desigualdade de gênero.
Tal situação demonstra que mesmo com muitos avanços, este espaço importante para a promoção e afirmação das mulheres, no aspecto econômico, social e de valorização da auto-estima, ainda é muito limitado, por vezes hostil, ou mesmo segregador.
Defender o emprego, os direitos sociais e a igualdade, além de ser uma necessidade, é uma tarefa urgente. Tem caráter emancipatório e afirmativo de cidadania das mulheres e para a sociedade.
É preciso avançar mais!
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