sexta-feira, 18 de maio de 2012
TERMINAL TURÍSTICO DE CERRO CORÁ
Amanhã,
Cerro Corá ganha o seu Terminal Turístico, obra da Prefeitura
Municipal. Cidade com vocação natural para transformar-se na atração
maior da Serra de Santana, Cerro Corá inaugura também, semana que vem,
mais um equipamento de hospedagem, a Pousada dos Flamboyants.
E não esqueçamos o Festival de Inverno, dias 01,02 e 03 de junho. Mais de 15 mil pessoas esperadas. Um sucesso. Parabéns ao Prefeito Novinho, Secretário de Turismo Santos Capote e Equipe.
E não esqueçamos o Festival de Inverno, dias 01,02 e 03 de junho. Mais de 15 mil pessoas esperadas. Um sucesso. Parabéns ao Prefeito Novinho, Secretário de Turismo Santos Capote e Equipe.
Reportagem: Gerson Luiz
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Cerro Corá celebrará o dia 18 de maio dia nacional de combate ao abuso e exploração sexual contra crianças e adolescente.
Teremos a seguinte programação:
- 16:00 h - caminhada saindo da praça Tomaz Pereira até a praça Walter Olimpio e contará com a participação de alunos das escolas do município, com panfletagem, pirulitos,bonecos humanos do selo UNICEF e faixas.
- Música.
- Histórico do dia 18 de maio e como denunciar
- Apresentação lúdica do Peti
Gesane Marinho propõe “Sacolão na Comunidade” à Ceasa
Em busca de apoio para aprovação do projeto de sua autoria, denominado
“Ceasa Itinerante”, a deputada estadual Gesane Marinho (PSD) visitou na
manhã desta quarta-feira (16), o diretor presidente da Central de
Abastecimento do Rio Grande do Norte (CEASA-RN), engenheiro e
ex-deputado estadual José Adécio (DEM), na sede do órgão.
Inspirado no “Sacolão na Comunidade”, realizado no Rio de Janeiro desde
2008, o projeto tem a proposta de atender a comunidades carentes a
partir da comercialização de produtos hortifrutigranjeiros, a preço de
custo, em ônibus com interiores adaptados, que circulam semanalmente
pelos bairros permitindo esta modalidade de venda.
“De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD)
realizada em 2009, em aproximados 435 mil lares potiguares, a segurança
alimentar não é garantida em sua plenitude, precisamos encontrar formas
de solucionar esse problema”, argumenta a deputada.
O projeto foi recebido com simpatia pelo diretor e seguiu para ser
analisado pela Assessoria Técinica da Ceasa. “Achei uma ideia criativa e
eficaz, acredito que pode ser muito bem vinda”, afirma Adécio.
Com informações da Assessoria de Imprensa de Gesane Marinho.
NOSSO RELIGIOSO E POETA CERROCORAENSE ANTÔNIO FABIANO CONCEDE ENTREVISTA A FANTASTIC GROUP- LEIA A ÍNTEGRA
ENTREVISTA A FERNANDO FONSECA
Antonio Fabiano em fotografia
de Márcio do Carmo de Paiva
Entrevista
concedida a Fernando Fonseca
"A entrevista do mês
é com o poeta Antonio Fabiano, que acaba de lançar seu primeiro livro de poesia,
o qual já está à venda no Café e Livraria da Praça. Ele é religioso, da Ordem
dos Carmelitas Descalços. Gentilmente recebeu o Fantastic e falou sobre muita
coisa boa: poesia, vida e religião. Um papo realmente que merece ser lido
com atenção, pela sabedoria que transmite."
(http://www.fantasticgroup.com.br/daybyday/?pagina=noticias&id=2283&.html)
Abaixo o texto na íntegra (sem cortes de edição):
ENTREVISTA
Antonio, como e quando começou a escrever poesia?
Para começo de conversa, eu não gostava de poesia. Achava poesia uma coisa muito chata! Eu era leitor assíduo de outros gêneros literários, sim, mas de poesia... quase nunca. Excetuando a literatura de cordel do Nordeste, algo bem peculiar, bastante comum desde o berço em nossa terra (sou potiguar), eu não frequentava outros poetas. Li tudo que estava disponível em prosa, nas nossas bibliotecas, incluindo a extensa obra de Monteiro Lobato, o autor que mais me fascinou na infância. Li os grandes clássicos da literatura brasileira e universal... Mas ainda não tinha sido educado, se é que posso falar assim, para a poesia propriamente dita. É verdade que, com oito ou nove anos, eu escrevi dois “poemas” para as aulas de redação, mas sem muita consciência de gênero ou fazer artístico. É preciso aprender a gostar de poesia, o que pode acontecer de muitas maneiras para cada pessoa. Aconteceu para mim, definitivamente, quando eu ingressei na faculdade de Letras e tive contato com outros poetas, estudei exaustivamente a poética nos moldes clássicos etc. Descobri, então, que a poesia era um caminho, a maior paixão. Claro que eu já havia lido, antes, e até mais de uma vez, “Os Lusíadas” de Camões ou a “Divina Comédia” de Dante, por exemplo, mas sem grande noção da complexidade e da fonte inesgotável de beleza dessas obras. Foi no curso de Letras que eu comecei a gostar verdadeiramente de toda poesia e, também, a escrever compulsivamente. Eu tinha mais ou menos vinte anos de idade. Na universidade estudei as literaturas do Brasil e de Portugal, bem como as dos EUA e da Inglaterra. Estudei também a literatura potiguar, que é riquíssima. E, para além da universidade, lia e estudava alguma coisa dos poetas franceses, espanhóis... Aliás, foi aí que esbarrei na monumental obra de São João da Cruz, o grande poeta e místico do século XVI. Ingressei mais tarde em sua Ordem, como sabe. Nessa época ganhei, entre os colegas da universidade, alguma notoriedade e respeito, mas não publicava nada de poesia! Muitos dos meus amigos daquele tempo publicaram seus livros, receberam prêmios, foram adiante na educação e cultura, tornaram-se conhecidos em diversos segmentos das artes. Eu demorei um pouco mais. Fora isso, publiquei, sim, outras coisas... Sempre escrevi muito. Estive metido na política estudantil, era da direção de um jornal acadêmico bastante literário, realizava eventos culturais... Eu fui muito feliz em estar junto e aprender de uma geração nova de intelectuais potiguares, geração que gostava de literatura e felizmente está aí, dando seu contributo às letras, com dignidade. Tive ótimos professores, com os quais mantenho até hoje vínculo de amizade e gratidão. É muito importante dizer isso...
Quais os poetas que o inspiram e que aprecia?
Eu praticamente li tudo do “cânon”. E li igualmente o que não está no “cânon”. Por isso, fica difícil dizer todos os poetas que aprecio e que me inspiram. Também a identificação com este ou aquele poeta se dá em diferentes fases da vida. Houve um tempo em que li com grande entusiasmo os portugueses, desde a Cantiga de Guarvaia [Cantiga de Guarvaia ou Cantiga da Ribeirinha é o primeiro texto literário em língua galaico-portuguesa de que se tem registro, composta talvez em 1198 por Paio Soares de Taveirós], até os poetas contemporâneos. Destacaria, então, Fernando Pessoa e, mais que tudo, Florbela Espanca, uma interessante e controvertida personalidade literária do século passado. Aliás, o Brasil tem uma de suas principais estudiosas, a notável Maria Lúcia Dal Farra, também poeta. Durante muito tempo, os livros de Florbela Espanca foram minha bíblia. Está aí uma poesia que revisito com prazer. Aqui do Brasil, eu li com verdadeiro devotamento Manuel Bandeira, influência que fiz questão que aparecesse no livro [Sazonadas] através de pelo menos dois poemas. Um pouco depois, eu descobri que Minas não precisa mesmo ter mar: vocês têm uma invejável tradição cultural. Eu olho com grandíssimo respeito para o povo que deu ao mundo Guimarães Rosa, Carlos Drummond de Andrade... Estar aqui há quase dez anos me fez conhecer, com crescente admiração e zelo, os escritores mineiros. E são tantos, meu Deus! E tão bons! Eu já admirava Minas, já conhecia os poetas inconfidentes... Deleitei-me com o Arcadismo etc. Li também Alphonsus de Guimarães... tão musical, simbolista... Mas pode-se dizer que, sobretudo nos últimos tempos, eu fui mais a fundo na poesia de vocês e literatura de modo geral. Eu poderia até citar muitos nomes contemporâneos, porque há uma geração mineira bem promissora... Mas deixe-me ser previsível, com excelência: inspira-me muito, ainda agora, a poesia de Drummond, Adélia Prado... Claro, para além de Minas, o poeta Ferreira Gullar, Manoel de Barros, Mário Quintana, Maria Lúcia Dal Farra, Zila Mamede (poeta potiguar). Inspira-me sempre a poesia de São João da Cruz, que é muito boa. Gregos e latinos que revisito com renovado gosto... Ainda, Federico García Lorca... E muitos outros. A literatura é uma fonte inesgotável de prazer!
Como você vê a relação entre o sagrado e o profano em sua poética?
Eu lido o tempo todo com o sagrado, pela própria forma de vida que abracei. Sou religioso, como sabem. Alimento-me de textos sagrados todos os dias. Rezo as Horas com a minha comunidade. Gasto um considerável tempo de minha vida em silêncio, oração etc. Mas também me considero uma pessoa igual às demais, a par do que se passa no mundo etc. Leio jornais, participo da vida e dos sofrimentos das pessoas. Se escrevo coisas que são lidas em mosteiros ou publicadas nos meios religiosos, também faço coisas que nada têm a ver com isso – como talvez a minha poesia. Sou parte deste tempo, com angústias e anseios iguais aos de todos deste tempo... Então, em certo sentido, não posso nem quero desvincular uma coisa da outra, isto é, o sagrado e o profano. Até escrevi que, em mim, eles se misturam com a mesma precisão enigmática de um rio em curso, veloz, a devassar o chão molhado da espera... Tá mais ou menos assim, no livro, em algum lugar... Ora, o sagrado e o profano caminham juntos, desde que o mundo é mundo. Você não precisa tornar-se carmelita descalço para fazer experiência do sagrado. Você, como qualquer pessoa, habita esta realidade. E nem eu, nem o Papa, graças a Deus, somos capazes de dizer onde começa uma coisa e termina a outra. É verdade que homens arrogantes das religiões muitas vezes tiveram essa pretensão, e pessoas até foram queimadas por causa disso. Mas devemos ser mais humildes, em face do mistério que nos ultrapassa. A poesia, mais que tudo, nos faz provar estas verdades. Gosto do Quintana, quando ele diz que a poesia, a boa poesia, até quando fala contra Deus, leva para Deus. Bem, estou citando isso de cabeça... Veja como está naquele bonito poema dele: “Se eu fosse um padre”... Finalmente respondendo: em minha poética, a relação entre o sagrado e o profano é latente. Não deixo de ser o que sou quando escrevo. E o que sou afeta a minha poesia. Mas isso é muito bom! O profano não me exaspera. Acho que o sagrado me assusta mais...
Dentro da pergunta anterior: eu gostaria de saber em que medida o fato de você ser religioso influencia sua poesia? Isso te limita ou te censura ao abordar algum tema? Quero dizer, no caso, sua consciência...
Ser um carmelita descalço influencia, sim, a minha poesia. E não apenas a poesia, mas qualquer coisa que eu fizer. Porém, não faço proselitismo quando escrevo poesia. Não quero convencer ninguém de nada. Alguns não entendem nem gostam que eu perca tempo com versos tão “profanos”; para eles, eu deveria escrever castos poemas à Virgem ou me ocupar de rezar e converter pecadores... Eu rezo. Ainda não me converti totalmente... E escrevo o que a poesia manda, quando ela vem a mim, não o que quero escrever. Não gosto de fanáticos religiosos, nem os da minha, nem os de outras religiões. O único “fanatismo” de que gosto é o de Florbela Espanca. Aliás, já ouviram o soneto dela, o poema que tem esse nome, cantado por Fagner? Então, respondendo às outras perguntas que você fez... O fato de ser religioso não me limita nem me censura. A ser assim, não escreveria o que escrevo. Estou convencido de que posso abordar qualquer tema em minha arte. E não tenho problemas com a minha consciência por causa disso. Mas ser religioso, para mim, é maior que ser poeta. Muitas vezes não posso ir aonde quero, devo estar com a minha comunidade, fazendo coisas bem simples do cotidiano. E se eu tiver um compromisso social importante, não hesito em cancelá-lo para atender a uma necessidade da minha comunidade ou do povo. As coisas que eu publico têm licença da Ordem – digo licença, não censura. Eu tenho voto de obediência, então devo abarcar as consequências do que livremente abracei. Mas aqui dentro eu sou um irmão como todos os outros, fazendo exatamente as mesmas humildes coisas... Os superiores me autorizam, certamente, mas muitos dos confrades nem sabem que tenho coisas publicadas. Isto, portanto, não é o principal de minha vida, ainda que muito importante e caro ao meu coração.
Queria que falasse um pouco sobre o seu trabalho na Ordem, sua vocação religiosa...
Como carmelita descalço, eu trago o peso de uma tradição de séculos na Igreja. E o Carmelo deu ao mundo alguns de seus maiores místicos. Inclusive São João da Cruz é um grande poeta, não apenas místico, mas poeta de verdade e dos bons, respeitado e admirado por qualquer pessoa séria que tenha estudado ou simplesmente conheça um pouco da literatura espanhola do século XVI. Mas por que digo isso? Porque foi através da leitura das Obras de São João da Cruz que eu conheci o Carmelo e acabei entrando nele. Um carmelita é genuinamente uma pessoa de oração. Acordamos bem cedo todos os dias para rezar em comunidade, isto é, com os irmãos do convento. Rezamos em várias horas do dia, o que chamamos de Liturgia das Horas. Cantamos os salmos e meditamos a Palavra de Deus etc. Mas também trabalhamos e estudamos muito. Temos hoje no Carmelo, mesmo entre as monjas que são de estrita clausura, pessoas capacitadas em diversas áreas. No nosso caso, os homens, saímos também para o que chamamos de pastoral, missão ou ação apostólica. Recentemente estive em missão no Amazonas. Mas quando digo missão, quero que entenda que isso hoje tem outro significado. Não fui catolicizar índio ou recrutar adeptos para as fileiras de minha Igreja. Estes trabalhos me possibilitam estar próximo das pessoas, ouvi-las, aprender delas e também dar um pouco do que recebemos de bom. Estive em diversos lugares deste país, alguns tão miseráveis quanto seja impossível apenas imaginar. A dor e o sofrimento de muitos dos nossos irmãos têm cores chocantes, quando vistos de perto, mais do que aquilo que supomos. Também aqui em Belo Horizonte realizamos trabalhos pastorais, inclusive de assistência social. Quanto à vocação religiosa, em esfera mais pessoal, posso dizer que sou uma pessoa feliz. Eu já era muito feliz antes de vir para o Carmelo. Abri mão de muitas coisas... Mas não sinto falta de nada! Hoje sou mais feliz, porque me sinto existencialmente bem situado. Quero dizer, estou no lugar certo. Sei que é difícil para alguns entenderem isso, muitas vezes eu também não entendo, mas quando você está no lugar certo... não importa o que aconteça, ou quanto você deva perder para ganhar. Eu fiz a melhor escolha de minha vida! Mas não acho que todos tenham de seguir pelo mesmo caminho, ou pensar como eu penso, ou acreditar nas coisas que eu acredito... Muitos não suportam as exigências deste estado de vida. Eu posso entendê-los. Alguns amigos nunca aceitaram a minha vocação... Mas a vida é assim mesmo, não é? O que seria das outras flores do mundo, pobrezinhas, se tudo fosse só girassóis de Van Gogh?
Você tem blog. Quais os motivos para a criação dele? Divulgar sua poesia e seu trabalho na Ordem?
Já faz algum tempo que tenho blog, é verdade. Mas não o criei para divulgar nada. Quando eu comecei com ele, tive de obter licença do provincial, principalmente porque não se tratava de um blog para divulgar coisas da Ordem ou textos de convicção religiosa. Se você reparou bem, lá está o meu nome civil. Na Ordem eu tenho outro nome. Isto se explica lá, não é dupla identidade. É um costume antigo, mantido ainda por algumas famílias religiosas da Igreja. No blog eu nunca abordo assunto de religião, com exceção de uma ou duas vezes em que a circunstância pediu. Mas não são textos piedosos os que escrevi lá. Isso não quer dizer que eu não escreva também coisas religiosas! Claro que sim, escrevo e publico em outros meios. E sou lido por irmãos e irmãs do Carmelo e de outros mosteiros e expressões de vida religiosa. Mas por que eu haveria de só falar de religião, o tempo todo, como se Deus fosse uma coisa a ser metida de goela abaixo nas pessoas? Se eu realmente sou possuído pela experiência de Deus, as pessoas que tiverem contato comigo ou lerem o que eu escrevo sentirão isso, de seu jeito e nas suas medidas, até mesmo quando eu não disser palavra alguma sobre Deus. Eu acredito no poder humanizador da poesia. A boa poesia nos torna melhores, e o mundo precisa de pessoas melhores. Pouco importa se o poeta é cristão, ateu ou agnóstico. A beleza tem o poder de nos redimir. Eu busco respeitar muito a arte alheia, ainda quando não a entendo ou não gosto dela. Eu não sou obrigado a gostar de tudo que é bom, claro. Mas respeito sempre o que é trabalho sério de artista de verdade. E aí me entenda, pelo amor de Deus: eu não acho que tudo seja arte. Há muita coisa ruim que se pretende melhor do que tudo que existiu antes. Eu prefiro não falar dessas coisas. No meu blog, falo mais do que gosto, entram ali apenas meus amigos e as pessoas da minha afinidade literária, isto é, só entrevisto ou publico pessoas e coisas de que gosto. Assim, não é um blog de utilidade pública. Talvez, de inutilidade pública. O que quero mesmo dizer é que é um blog pessoal. Não tem maiores pretensões. Por isso tem meu nome no frontispício, e não um tema literário. O blog surgiu de uma necessidade de manter viva a paixão e o zelo que aprendi a ter pela literatura de um modo geral. É um blog literário, como já disse. Também ali publico alguns poemas meus e as crônicas semanais, mas não se trata de um blog de divulgação de trabalho, como você perguntou, ainda que eu também possa fazer isso lá. É uma página de relação com pessoas que gostam do que eu gosto ou que querem dialogar, até pensando diferente, o que é ótimo! É uma forma que encontrei de estar próximo das pessoas e trocar ideias com quem também aprecia as boas letras. Para minha surpresa, gente muito competente frequenta essas páginas. Recebo mensagens até de “imortais”... Mas escrevo para pessoas comuns, como eu. E me esforço para manter as páginas em nível de excelência, com senso de responsabilidade, porque as pessoas merecem o melhor que cada um de nós pode lhes dar.
Como você definiria seu livro em termos de temática para o leitor e como foi o processo de elaboração dele, seleção de poemas, edição e outros aspectos?
Eu preferiria que outros o definissem... Mas creio que é um livro onde predominam poemas mais líricos. Não esperem mais do mesmo no próximo, porque sou capaz de escrever coisas muito diferentes disso, e já escrevi! Eu quis que esse livro fosse mais terno, delicado, sem frescura, claro! (risos). Eu escolhi poemas recentes e alguns mais antigos, para manifestar um pouco da influência literária que recebi ao longo destes anos. Não está tudo lá, mas pretendi mesmo explicitar algumas dessas influências, até como forma de gratidão e continuidade... Foi proposital colocar ali poemas que dialogam com outros poetas, ou que dialogam entre si. Foi proposital deixar vazar nos textos alguns traços autobiográficos. No sentido lícito da palavra, eu quis fazer um livro pessoal, mais íntimo, para os mais chegados. Não é sempre assim que procedo. Mas, livro de poesia é o meu primeiro... então, eu quis começar assim, pouco me importando com o julgamento que fizessem disso. O processo de elaboração foi um pouco demorado... Eu reduzi o livro, isto é, o número de poemas, porque, inclusive, não podia pagar por mais. Nada foi feito com dinheiro da Ordem, diga-se em tempo. A tiragem é pequeníssima... Há poucos exemplares de “Sazonadas” no mundo. Do que você perguntou, não pude acompanhar de perto todo o processo de editoração. Apenas a revisão... Tudo foi feito no Rio, pelo editor da Taba Cultural. Andei bem ocupado, nesse período, com outras coisas, especialmente da Ordem. Então, não exigi tanto, nem deles nem de mim. Mas dei-me por satisfeito ao final do trabalho e... já não me detenho nele. Ao menos como carmelita, devo me lembrar de que não me convém aportar o coração nessas coisas.
Antonio, como e quando começou a escrever poesia?
Para começo de conversa, eu não gostava de poesia. Achava poesia uma coisa muito chata! Eu era leitor assíduo de outros gêneros literários, sim, mas de poesia... quase nunca. Excetuando a literatura de cordel do Nordeste, algo bem peculiar, bastante comum desde o berço em nossa terra (sou potiguar), eu não frequentava outros poetas. Li tudo que estava disponível em prosa, nas nossas bibliotecas, incluindo a extensa obra de Monteiro Lobato, o autor que mais me fascinou na infância. Li os grandes clássicos da literatura brasileira e universal... Mas ainda não tinha sido educado, se é que posso falar assim, para a poesia propriamente dita. É verdade que, com oito ou nove anos, eu escrevi dois “poemas” para as aulas de redação, mas sem muita consciência de gênero ou fazer artístico. É preciso aprender a gostar de poesia, o que pode acontecer de muitas maneiras para cada pessoa. Aconteceu para mim, definitivamente, quando eu ingressei na faculdade de Letras e tive contato com outros poetas, estudei exaustivamente a poética nos moldes clássicos etc. Descobri, então, que a poesia era um caminho, a maior paixão. Claro que eu já havia lido, antes, e até mais de uma vez, “Os Lusíadas” de Camões ou a “Divina Comédia” de Dante, por exemplo, mas sem grande noção da complexidade e da fonte inesgotável de beleza dessas obras. Foi no curso de Letras que eu comecei a gostar verdadeiramente de toda poesia e, também, a escrever compulsivamente. Eu tinha mais ou menos vinte anos de idade. Na universidade estudei as literaturas do Brasil e de Portugal, bem como as dos EUA e da Inglaterra. Estudei também a literatura potiguar, que é riquíssima. E, para além da universidade, lia e estudava alguma coisa dos poetas franceses, espanhóis... Aliás, foi aí que esbarrei na monumental obra de São João da Cruz, o grande poeta e místico do século XVI. Ingressei mais tarde em sua Ordem, como sabe. Nessa época ganhei, entre os colegas da universidade, alguma notoriedade e respeito, mas não publicava nada de poesia! Muitos dos meus amigos daquele tempo publicaram seus livros, receberam prêmios, foram adiante na educação e cultura, tornaram-se conhecidos em diversos segmentos das artes. Eu demorei um pouco mais. Fora isso, publiquei, sim, outras coisas... Sempre escrevi muito. Estive metido na política estudantil, era da direção de um jornal acadêmico bastante literário, realizava eventos culturais... Eu fui muito feliz em estar junto e aprender de uma geração nova de intelectuais potiguares, geração que gostava de literatura e felizmente está aí, dando seu contributo às letras, com dignidade. Tive ótimos professores, com os quais mantenho até hoje vínculo de amizade e gratidão. É muito importante dizer isso...
Quais os poetas que o inspiram e que aprecia?
Eu praticamente li tudo do “cânon”. E li igualmente o que não está no “cânon”. Por isso, fica difícil dizer todos os poetas que aprecio e que me inspiram. Também a identificação com este ou aquele poeta se dá em diferentes fases da vida. Houve um tempo em que li com grande entusiasmo os portugueses, desde a Cantiga de Guarvaia [Cantiga de Guarvaia ou Cantiga da Ribeirinha é o primeiro texto literário em língua galaico-portuguesa de que se tem registro, composta talvez em 1198 por Paio Soares de Taveirós], até os poetas contemporâneos. Destacaria, então, Fernando Pessoa e, mais que tudo, Florbela Espanca, uma interessante e controvertida personalidade literária do século passado. Aliás, o Brasil tem uma de suas principais estudiosas, a notável Maria Lúcia Dal Farra, também poeta. Durante muito tempo, os livros de Florbela Espanca foram minha bíblia. Está aí uma poesia que revisito com prazer. Aqui do Brasil, eu li com verdadeiro devotamento Manuel Bandeira, influência que fiz questão que aparecesse no livro [Sazonadas] através de pelo menos dois poemas. Um pouco depois, eu descobri que Minas não precisa mesmo ter mar: vocês têm uma invejável tradição cultural. Eu olho com grandíssimo respeito para o povo que deu ao mundo Guimarães Rosa, Carlos Drummond de Andrade... Estar aqui há quase dez anos me fez conhecer, com crescente admiração e zelo, os escritores mineiros. E são tantos, meu Deus! E tão bons! Eu já admirava Minas, já conhecia os poetas inconfidentes... Deleitei-me com o Arcadismo etc. Li também Alphonsus de Guimarães... tão musical, simbolista... Mas pode-se dizer que, sobretudo nos últimos tempos, eu fui mais a fundo na poesia de vocês e literatura de modo geral. Eu poderia até citar muitos nomes contemporâneos, porque há uma geração mineira bem promissora... Mas deixe-me ser previsível, com excelência: inspira-me muito, ainda agora, a poesia de Drummond, Adélia Prado... Claro, para além de Minas, o poeta Ferreira Gullar, Manoel de Barros, Mário Quintana, Maria Lúcia Dal Farra, Zila Mamede (poeta potiguar). Inspira-me sempre a poesia de São João da Cruz, que é muito boa. Gregos e latinos que revisito com renovado gosto... Ainda, Federico García Lorca... E muitos outros. A literatura é uma fonte inesgotável de prazer!
Como você vê a relação entre o sagrado e o profano em sua poética?
Eu lido o tempo todo com o sagrado, pela própria forma de vida que abracei. Sou religioso, como sabem. Alimento-me de textos sagrados todos os dias. Rezo as Horas com a minha comunidade. Gasto um considerável tempo de minha vida em silêncio, oração etc. Mas também me considero uma pessoa igual às demais, a par do que se passa no mundo etc. Leio jornais, participo da vida e dos sofrimentos das pessoas. Se escrevo coisas que são lidas em mosteiros ou publicadas nos meios religiosos, também faço coisas que nada têm a ver com isso – como talvez a minha poesia. Sou parte deste tempo, com angústias e anseios iguais aos de todos deste tempo... Então, em certo sentido, não posso nem quero desvincular uma coisa da outra, isto é, o sagrado e o profano. Até escrevi que, em mim, eles se misturam com a mesma precisão enigmática de um rio em curso, veloz, a devassar o chão molhado da espera... Tá mais ou menos assim, no livro, em algum lugar... Ora, o sagrado e o profano caminham juntos, desde que o mundo é mundo. Você não precisa tornar-se carmelita descalço para fazer experiência do sagrado. Você, como qualquer pessoa, habita esta realidade. E nem eu, nem o Papa, graças a Deus, somos capazes de dizer onde começa uma coisa e termina a outra. É verdade que homens arrogantes das religiões muitas vezes tiveram essa pretensão, e pessoas até foram queimadas por causa disso. Mas devemos ser mais humildes, em face do mistério que nos ultrapassa. A poesia, mais que tudo, nos faz provar estas verdades. Gosto do Quintana, quando ele diz que a poesia, a boa poesia, até quando fala contra Deus, leva para Deus. Bem, estou citando isso de cabeça... Veja como está naquele bonito poema dele: “Se eu fosse um padre”... Finalmente respondendo: em minha poética, a relação entre o sagrado e o profano é latente. Não deixo de ser o que sou quando escrevo. E o que sou afeta a minha poesia. Mas isso é muito bom! O profano não me exaspera. Acho que o sagrado me assusta mais...
Dentro da pergunta anterior: eu gostaria de saber em que medida o fato de você ser religioso influencia sua poesia? Isso te limita ou te censura ao abordar algum tema? Quero dizer, no caso, sua consciência...
Ser um carmelita descalço influencia, sim, a minha poesia. E não apenas a poesia, mas qualquer coisa que eu fizer. Porém, não faço proselitismo quando escrevo poesia. Não quero convencer ninguém de nada. Alguns não entendem nem gostam que eu perca tempo com versos tão “profanos”; para eles, eu deveria escrever castos poemas à Virgem ou me ocupar de rezar e converter pecadores... Eu rezo. Ainda não me converti totalmente... E escrevo o que a poesia manda, quando ela vem a mim, não o que quero escrever. Não gosto de fanáticos religiosos, nem os da minha, nem os de outras religiões. O único “fanatismo” de que gosto é o de Florbela Espanca. Aliás, já ouviram o soneto dela, o poema que tem esse nome, cantado por Fagner? Então, respondendo às outras perguntas que você fez... O fato de ser religioso não me limita nem me censura. A ser assim, não escreveria o que escrevo. Estou convencido de que posso abordar qualquer tema em minha arte. E não tenho problemas com a minha consciência por causa disso. Mas ser religioso, para mim, é maior que ser poeta. Muitas vezes não posso ir aonde quero, devo estar com a minha comunidade, fazendo coisas bem simples do cotidiano. E se eu tiver um compromisso social importante, não hesito em cancelá-lo para atender a uma necessidade da minha comunidade ou do povo. As coisas que eu publico têm licença da Ordem – digo licença, não censura. Eu tenho voto de obediência, então devo abarcar as consequências do que livremente abracei. Mas aqui dentro eu sou um irmão como todos os outros, fazendo exatamente as mesmas humildes coisas... Os superiores me autorizam, certamente, mas muitos dos confrades nem sabem que tenho coisas publicadas. Isto, portanto, não é o principal de minha vida, ainda que muito importante e caro ao meu coração.
Queria que falasse um pouco sobre o seu trabalho na Ordem, sua vocação religiosa...
Como carmelita descalço, eu trago o peso de uma tradição de séculos na Igreja. E o Carmelo deu ao mundo alguns de seus maiores místicos. Inclusive São João da Cruz é um grande poeta, não apenas místico, mas poeta de verdade e dos bons, respeitado e admirado por qualquer pessoa séria que tenha estudado ou simplesmente conheça um pouco da literatura espanhola do século XVI. Mas por que digo isso? Porque foi através da leitura das Obras de São João da Cruz que eu conheci o Carmelo e acabei entrando nele. Um carmelita é genuinamente uma pessoa de oração. Acordamos bem cedo todos os dias para rezar em comunidade, isto é, com os irmãos do convento. Rezamos em várias horas do dia, o que chamamos de Liturgia das Horas. Cantamos os salmos e meditamos a Palavra de Deus etc. Mas também trabalhamos e estudamos muito. Temos hoje no Carmelo, mesmo entre as monjas que são de estrita clausura, pessoas capacitadas em diversas áreas. No nosso caso, os homens, saímos também para o que chamamos de pastoral, missão ou ação apostólica. Recentemente estive em missão no Amazonas. Mas quando digo missão, quero que entenda que isso hoje tem outro significado. Não fui catolicizar índio ou recrutar adeptos para as fileiras de minha Igreja. Estes trabalhos me possibilitam estar próximo das pessoas, ouvi-las, aprender delas e também dar um pouco do que recebemos de bom. Estive em diversos lugares deste país, alguns tão miseráveis quanto seja impossível apenas imaginar. A dor e o sofrimento de muitos dos nossos irmãos têm cores chocantes, quando vistos de perto, mais do que aquilo que supomos. Também aqui em Belo Horizonte realizamos trabalhos pastorais, inclusive de assistência social. Quanto à vocação religiosa, em esfera mais pessoal, posso dizer que sou uma pessoa feliz. Eu já era muito feliz antes de vir para o Carmelo. Abri mão de muitas coisas... Mas não sinto falta de nada! Hoje sou mais feliz, porque me sinto existencialmente bem situado. Quero dizer, estou no lugar certo. Sei que é difícil para alguns entenderem isso, muitas vezes eu também não entendo, mas quando você está no lugar certo... não importa o que aconteça, ou quanto você deva perder para ganhar. Eu fiz a melhor escolha de minha vida! Mas não acho que todos tenham de seguir pelo mesmo caminho, ou pensar como eu penso, ou acreditar nas coisas que eu acredito... Muitos não suportam as exigências deste estado de vida. Eu posso entendê-los. Alguns amigos nunca aceitaram a minha vocação... Mas a vida é assim mesmo, não é? O que seria das outras flores do mundo, pobrezinhas, se tudo fosse só girassóis de Van Gogh?
Você tem blog. Quais os motivos para a criação dele? Divulgar sua poesia e seu trabalho na Ordem?
Já faz algum tempo que tenho blog, é verdade. Mas não o criei para divulgar nada. Quando eu comecei com ele, tive de obter licença do provincial, principalmente porque não se tratava de um blog para divulgar coisas da Ordem ou textos de convicção religiosa. Se você reparou bem, lá está o meu nome civil. Na Ordem eu tenho outro nome. Isto se explica lá, não é dupla identidade. É um costume antigo, mantido ainda por algumas famílias religiosas da Igreja. No blog eu nunca abordo assunto de religião, com exceção de uma ou duas vezes em que a circunstância pediu. Mas não são textos piedosos os que escrevi lá. Isso não quer dizer que eu não escreva também coisas religiosas! Claro que sim, escrevo e publico em outros meios. E sou lido por irmãos e irmãs do Carmelo e de outros mosteiros e expressões de vida religiosa. Mas por que eu haveria de só falar de religião, o tempo todo, como se Deus fosse uma coisa a ser metida de goela abaixo nas pessoas? Se eu realmente sou possuído pela experiência de Deus, as pessoas que tiverem contato comigo ou lerem o que eu escrevo sentirão isso, de seu jeito e nas suas medidas, até mesmo quando eu não disser palavra alguma sobre Deus. Eu acredito no poder humanizador da poesia. A boa poesia nos torna melhores, e o mundo precisa de pessoas melhores. Pouco importa se o poeta é cristão, ateu ou agnóstico. A beleza tem o poder de nos redimir. Eu busco respeitar muito a arte alheia, ainda quando não a entendo ou não gosto dela. Eu não sou obrigado a gostar de tudo que é bom, claro. Mas respeito sempre o que é trabalho sério de artista de verdade. E aí me entenda, pelo amor de Deus: eu não acho que tudo seja arte. Há muita coisa ruim que se pretende melhor do que tudo que existiu antes. Eu prefiro não falar dessas coisas. No meu blog, falo mais do que gosto, entram ali apenas meus amigos e as pessoas da minha afinidade literária, isto é, só entrevisto ou publico pessoas e coisas de que gosto. Assim, não é um blog de utilidade pública. Talvez, de inutilidade pública. O que quero mesmo dizer é que é um blog pessoal. Não tem maiores pretensões. Por isso tem meu nome no frontispício, e não um tema literário. O blog surgiu de uma necessidade de manter viva a paixão e o zelo que aprendi a ter pela literatura de um modo geral. É um blog literário, como já disse. Também ali publico alguns poemas meus e as crônicas semanais, mas não se trata de um blog de divulgação de trabalho, como você perguntou, ainda que eu também possa fazer isso lá. É uma página de relação com pessoas que gostam do que eu gosto ou que querem dialogar, até pensando diferente, o que é ótimo! É uma forma que encontrei de estar próximo das pessoas e trocar ideias com quem também aprecia as boas letras. Para minha surpresa, gente muito competente frequenta essas páginas. Recebo mensagens até de “imortais”... Mas escrevo para pessoas comuns, como eu. E me esforço para manter as páginas em nível de excelência, com senso de responsabilidade, porque as pessoas merecem o melhor que cada um de nós pode lhes dar.
Como você definiria seu livro em termos de temática para o leitor e como foi o processo de elaboração dele, seleção de poemas, edição e outros aspectos?
Eu preferiria que outros o definissem... Mas creio que é um livro onde predominam poemas mais líricos. Não esperem mais do mesmo no próximo, porque sou capaz de escrever coisas muito diferentes disso, e já escrevi! Eu quis que esse livro fosse mais terno, delicado, sem frescura, claro! (risos). Eu escolhi poemas recentes e alguns mais antigos, para manifestar um pouco da influência literária que recebi ao longo destes anos. Não está tudo lá, mas pretendi mesmo explicitar algumas dessas influências, até como forma de gratidão e continuidade... Foi proposital colocar ali poemas que dialogam com outros poetas, ou que dialogam entre si. Foi proposital deixar vazar nos textos alguns traços autobiográficos. No sentido lícito da palavra, eu quis fazer um livro pessoal, mais íntimo, para os mais chegados. Não é sempre assim que procedo. Mas, livro de poesia é o meu primeiro... então, eu quis começar assim, pouco me importando com o julgamento que fizessem disso. O processo de elaboração foi um pouco demorado... Eu reduzi o livro, isto é, o número de poemas, porque, inclusive, não podia pagar por mais. Nada foi feito com dinheiro da Ordem, diga-se em tempo. A tiragem é pequeníssima... Há poucos exemplares de “Sazonadas” no mundo. Do que você perguntou, não pude acompanhar de perto todo o processo de editoração. Apenas a revisão... Tudo foi feito no Rio, pelo editor da Taba Cultural. Andei bem ocupado, nesse período, com outras coisas, especialmente da Ordem. Então, não exigi tanto, nem deles nem de mim. Mas dei-me por satisfeito ao final do trabalho e... já não me detenho nele. Ao menos como carmelita, devo me lembrar de que não me convém aportar o coração nessas coisas.
Entrevista concedida a Fernando Fonseca
quarta-feira, 16 de maio de 2012
O ESCRITOR TEÔNIO VIEIRA FAZ HOMENAGEM A CERRO CORÁ
> Artigo publicado no O Jornal de Hoje. Natal/RN. Em 16/05/2012.
> Homenágem a cidade de Cerro Corá/RN.
> Pequena, porem decente.
> Autor: Teônio Vieira-Colaborador e empresário (teonio.vieira@hotmail.com ).
Glorificou o poeta Francisco Edson Pereira: “Minha cidade altaneira, orgulho dos filhos teus, és a cidade serrana. Tu és soberana da graça de Deus”. Como ele, tantos outros, cada um ao seu modo, manifestam com entusiasmo o seu amor por esse mesmo pedaço de chão. Essa querida cidade de São João Batista me fascina e quem a conhece sabe que desse povo emana uma energia positiva que contagia através da cordialidade, do carinho, da consideração, da confiança e dos gestos de solidariedade, que inevitavelmente contribui para o fortalecimento das relações humanas.
Bem aventurados os que têm fé, cultivam paciência e todos os dias regam com esperança a colheita do amanhã. Faço desta minha afirmativa a trilha pela qual seguimos: autoridades municipais, empresários e o povo, todos juntos, confiantes na adesão do governo estadual, para transformar esse lugar numa terra redimida, econômica, financeira e socialmente, através de incentivos capazes de promover o desenvolvimento do Turismo natural e de aventuras, cujo potencial é inegável, embora ainda pouco conhecido.
Apresento ao meu caro leitor a cidade de Cerro Corá, cuja denominação sempre desperta curiosidades, daí a necessidade de esclarecer: Este nome é de origem Guarani que em português corresponde a, digamos, pedras disposta em círculo. Todavia, foi em homenagem ao último momento histórico da Guerra do Paraguai, que o Presidente da Intendência de Currais Novos, senhor João Alfredo Galvão, o Joca Pires, designou o lugar.
A distância entre a Capital e a cidade é de 190 km, encontra-se localizada na Microrregião Serra de Santana, a uma altitude de 575 metros acima do nível do mar, apresenta um clima temperado e frio e o município tem uma população que não ultrapassa 11 mil habitantes. O relevo da região em cada lugar mostra uma surpresa, exibindo sua beleza para deleite dos olhos e um afago da natureza. Para premiar os visitantes, dentre outras curiosidades, lá se localizam: a nascente do Rio Potengi, o mais importante do estado; o Escorrego; a Serra Verde, exibindo as suas pinturas rupestres; a Casa de Pedras; o Tanque Azul; a Serra Rajada e seu Convento. O Terminal Turístico também merece ser visitado pela sua importância como ponto de apoio aos visitantes.
Os eventos mais importantes acontecem na Praça Tomaz Pereira, cartão postal do centro da cidade, que serve como palco para a realização do Carnaval, do Festival de Inverno, da Festa do Padroeiro, do Festival de Fondue e dos Réveillons. O Festival de Inverno de Cerro Corá promete ser o mais bonito e animado de todos os tempos. O evento está se aproximando, se realizará nos dias 1, 2 e 3 de junho, proporcionando tudo o que distingue uma festa desse gênero, é uma imperdível oportunidade para o reencontro de pessoas amigas; os que ainda não conhecem têm agora uma agradável ocasião para relaxar, se divertir e construir novas amizades. A cidade tem o tradicional Hotel Central e recentemente foi construída a Pousada Colina dos Flamboyants, numa paragem encantadora a margem de um açude praticamente cercado pela urbe. Estamos a sua espera! O nosso desejo é vê-los, com sorrisos de felicidade, extravasando alegria e depois, quando a festa acabar, nós repartiremos a saudade. Não dá para ocultar a minha paixão por ela! Cerro Corá, cidade pequena, porém decente
> Homenágem a cidade de Cerro Corá/RN.
> Pequena, porem decente.
> Autor: Teônio Vieira-Colaborador e empresário (teonio.vieira@hotmail.com
Glorificou o poeta Francisco Edson Pereira: “Minha cidade altaneira, orgulho dos filhos teus, és a cidade serrana. Tu és soberana da graça de Deus”. Como ele, tantos outros, cada um ao seu modo, manifestam com entusiasmo o seu amor por esse mesmo pedaço de chão. Essa querida cidade de São João Batista me fascina e quem a conhece sabe que desse povo emana uma energia positiva que contagia através da cordialidade, do carinho, da consideração, da confiança e dos gestos de solidariedade, que inevitavelmente contribui para o fortalecimento das relações humanas.
Bem aventurados os que têm fé, cultivam paciência e todos os dias regam com esperança a colheita do amanhã. Faço desta minha afirmativa a trilha pela qual seguimos: autoridades municipais, empresários e o povo, todos juntos, confiantes na adesão do governo estadual, para transformar esse lugar numa terra redimida, econômica, financeira e socialmente, através de incentivos capazes de promover o desenvolvimento do Turismo natural e de aventuras, cujo potencial é inegável, embora ainda pouco conhecido.
Apresento ao meu caro leitor a cidade de Cerro Corá, cuja denominação sempre desperta curiosidades, daí a necessidade de esclarecer: Este nome é de origem Guarani que em português corresponde a, digamos, pedras disposta em círculo. Todavia, foi em homenagem ao último momento histórico da Guerra do Paraguai, que o Presidente da Intendência de Currais Novos, senhor João Alfredo Galvão, o Joca Pires, designou o lugar.
A distância entre a Capital e a cidade é de 190 km, encontra-se localizada na Microrregião Serra de Santana, a uma altitude de 575 metros acima do nível do mar, apresenta um clima temperado e frio e o município tem uma população que não ultrapassa 11 mil habitantes. O relevo da região em cada lugar mostra uma surpresa, exibindo sua beleza para deleite dos olhos e um afago da natureza. Para premiar os visitantes, dentre outras curiosidades, lá se localizam: a nascente do Rio Potengi, o mais importante do estado; o Escorrego; a Serra Verde, exibindo as suas pinturas rupestres; a Casa de Pedras; o Tanque Azul; a Serra Rajada e seu Convento. O Terminal Turístico também merece ser visitado pela sua importância como ponto de apoio aos visitantes.
Os eventos mais importantes acontecem na Praça Tomaz Pereira, cartão postal do centro da cidade, que serve como palco para a realização do Carnaval, do Festival de Inverno, da Festa do Padroeiro, do Festival de Fondue e dos Réveillons. O Festival de Inverno de Cerro Corá promete ser o mais bonito e animado de todos os tempos. O evento está se aproximando, se realizará nos dias 1, 2 e 3 de junho, proporcionando tudo o que distingue uma festa desse gênero, é uma imperdível oportunidade para o reencontro de pessoas amigas; os que ainda não conhecem têm agora uma agradável ocasião para relaxar, se divertir e construir novas amizades. A cidade tem o tradicional Hotel Central e recentemente foi construída a Pousada Colina dos Flamboyants, numa paragem encantadora a margem de um açude praticamente cercado pela urbe. Estamos a sua espera! O nosso desejo é vê-los, com sorrisos de felicidade, extravasando alegria e depois, quando a festa acabar, nós repartiremos a saudade. Não dá para ocultar a minha paixão por ela! Cerro Corá, cidade pequena, porém decente
CERRO CORÁ NA SERIDÓ S/A
Tá
ficando lindo o Caderno De Turismo Cerro Corá. Ontem, terça feira,
estive quase todo o dia com o Designer Gráfico e Fotógrafo Alberanir
Gomes nas ruas de Cerro Corá. Pontos turísticos, Pousadas. Praças,
Igreja de São João, matriz da cidade, sem contar as belezas do açude e
as belas paisagens serranas. Onde estivemos e com quem conversamos, o
comentário era que o Caderno de Turismo estava sendo aguardado até com
ansiedade pela população. A revista SERIDÓ S/A vai cobrir todo o
Festival de Inverno, dias 01,02 e 03 de junho.
DIA 16 DE MAIO AUDIÊNCIA PÚBLICA DE ESPORTES E CIDADANIA
Você é convidado , Participe!!!!!!!!!!!!
Fonte -blog -atletísmo no pódio
terça-feira, 15 de maio de 2012
14 pessoas de Cerro Corá participaram do II Seminário de Direito Eleitoral
Mais
uma edição do II Seminário de Direito Eleitoral foi realizada no RN.
Desta vez foi a cidade de Santa Cruz que recebeu o evento, precisamente
no Auditório do IFRN Santa Cruz.
O
Seminário é uma realização da Assembleia Legislativa do Rio Grande do
Norte, que contou com duas palestras importantes para os pré-candidatos.
O Dr. Jarbas Bezerra (Juiz de Direito, Assistente do TJ e Ex-Juiz
Eleitoral) ministrou a palestra “PROPAGANDA ELEITORAL NAS ELEIÇÕES DE
2012″.
Já a Dra. Lígia Limeira (Bacharel em Direito e Diretora Geral do TRE/RN) trouxe a palestra “PRESTAÇÃO DE CONTAS ELEITORAIS”. Da cidade de Cerro Corá foram participar - a vereadora Graça seu esposo, Adevaldo secretário municipal de Administração, os vereadores: Edvaldo e Aldo, Cleudson, Cleidiano Borges, o ex-prefeito Raimundinho,Jailmar secretário de saúde, Clodomir de Severino Cândido, o ex-prefeito Joãozinho e sua esposa Terzinha,Cristiano Canário, Valderi Borges e Everaldo Pereira.
Na
agenda do II Seminário Eleitoral está ainda a cidade de Nova Cruz, no
Agreste Potiguar, que acontecerá na próxima semana, dia 21 de maio, no
Auditório do IFRN Nova Cruz
NA SESSÃO DA CÂMARA MUNICIPAL, SEXTA-FEIRA 11, FOI APROVADO POR UNANIMIDADE MAIS UM PROJETO DE LEI DE AUTORIA DA VEREADORA GRAÇA
Estado do Rio Grande
do Norte
Câmara Municipal de Cerro Corá
Praça Tomaz Pereira,
nº 11, Bairro Centro, Cerro Corá/RN
CNPJ (MF)
08.386.716/0001-80
PROJETO DE LEI N° 006/2012 PODER LEGISLATIVO
EMENTA:
Institui O Dia Municipal da Leitura
A CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE CERRO CORÁ,
Estado do Rio Grande do Norte, no uso de suas
atribuições conferidas pelo Regimento Interno da Casa Legislativa, submete à
apreciação do Plenário o seguinte Projeto de Lei:
Art.
1º Fica instituído, no âmbito da cidade de Cerro Corá RN, O Dia Municipal Da
Leitura a ser realizado nas escolas públicas e privado no município de Cerro
Corá.
Parágrafo
único. A data instituída será dia 30 de abril e passará a constar do Calendário
Oficial de datas e eventos do município de Cerro Corá.
Art.
2º O “Dia Municipal da Leitura” será dirigida a todos
os alunos do município.
Art.
3º O Poder Público envidará esforços para incentivar a realização de atividades
voltadas a leitura, podendo para tanto, firmar parcerias com entidades não
governamental.
Art.
4º As despesas decorrentes da implantação desta lei correrão por conta das
dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessários.
Art.
5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrários.
Maria das Graças de Medeiros Oliveira autora do Projeto de Lei.
Vereadora - PSD
Prefeito de Cerro Corá Novinho é um dos prefeitos seridoenses que está em Brasília participando da XV Marcha em Defesa dos Municípios
Nesta
terça-feira (15), terá início no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada a
abertura oficial da XV Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios que
terá a presença da presidente, Dilma Rousseff (PT). A abertura oficial
está marcada para às 10h30 e os trabalhos devem começar com a entrega de
prêmios para os 10 gestores mais bem colocados no Índice de
Responsabilidade Fiscal, Social e de Gestão dos Municípios Brasileiros
(IRFS) pelo presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM),
Paulo Ziulkoski.
Vários prefeitos do Estado estão
participando do evento. Nesta segunda-feira (14) pegaram voo para
Brasília, os prefeitos Erivan Costa (Lagoa Nova), Júnior Laurentino
(Tenente Laurentino), Dr. Bezerra Neto (São Vicente), Jackson Dantas
(São José do Seridó), padre Jocimar Dantas (Jardim do Seridó), RAIMUNDO MARCELINO BORGES, NOVINHO dentre
outros...
Search Education, o novo site de pesquisas educacionais do Google
Do Estadão:
Se você digita uma palavra no Google, em menos de um segundo o
buscador vai apresentar alguns milhares de resultados que mencionam o
termo. Alguns deles, de fato, podem ajudar muito na sua busca; outros,
nem tanto. Para ensinar estudantes e professores a separar o joio do
trigo e ajudá-los a fazer pesquisas mais qualificadas, o Google lançou,
este mês, o site Search Education (www.google.com/insidesearch/searcheducation). Ainda completamente em inglês, o site é voltado a professores
interessados em ensinar estratégias de pesquisa a seus alunos ou a
usuários que querem otimizar suas buscas.
“Nós decidimos ensinar a
pesquisar porque o Google tem uma gama de ferramentas, mas a maioria das
pessoas só conhece parte delas”, diz Tasha Bergsin-Michelson, educadora
do Google. Uma das seções do site é a Lessons Plans, ou planos de aula, em
português. Nela, é possível encontrar os tutorias em três níveis de
dificuldade que ensinam educadores com mais ou menos intimidade com o
Google a pesquisar. Os vídeos dão dicas de como escolher os termos de
pesquisa mais adequados, entender o resultado da busca, restringir a
pesquisa para chegar a melhores resultados e até avaliar a credibilidade
da fonte de informação.
A estratégia do Google de falar aos professores tem como objetivo
fazer o treinamento chegar aos alunos para torná-los capazes de aprender
sozinhos e de ser bons questionadores. “Nós precisamos cultivar a
autonomia da aprendizagem nos nossos estudantes, para que, quando eles
saírem para o mundo, depois do ensino médio, na faculdade, na carreira
ou na vida, eles saibam como pesquisar e pensar criticamente”, diz Anne
Arriaga, bibliotecária e membro da equipe de educadores do Google. No
Search Education, os professores encontram também uma série de
sugestões para desafiar os alunos. Dividido por disciplinas como
história, geografia, biologia, o Google Day Challenge propõe atividades
em que os estudantes serão testados tanto no conhecimento da matéria
quanto nas ferramentas do buscador. Pelo site, o professor recebe dicas
de como conduzir o exercício.
As atividades específicas foram desenvolvidas a partir do currículo
norte-americano e, por enquanto, não há previsão de que a ferramenta
seja traduzida ou adaptada para o ensino brasileiro. Para os vídeos
gerais, que falam sobre as funcionalidades do Google, no entanto, as
dicas podem ser muito úteis. O único problema é que todos os tutoriais são em inglês. Quem não
domina o idioma, porém, pode recorrer à ajuda do próprio Google para
decifrá-los. Ao clicar no botão CC, na parte inferior da tela, é
possível selecionar a opção de ter a transcrição do áudio. Com o áudio
transcrito, é só jogar o texto para ser traduzido pelo Google Tradutor.
domingo, 13 de maio de 2012
EM NOME DE MINHA QUERIDA MÃE LAURA, HOMENAGEIO COM ESSA LINDA MENSAGEM TODAS AS MÃES!
Querida mamãe, que maravilha poder estar ao seu lado mais uma vez.
Podendo lhe desejar, uma infinidade de coisas lindas, e que a senhora tanto merece,
por tudo o que realizou em toda a sua vida, tão longa e tão rica em ensinamentos e sabedoria.
Podendo lhe desejar, uma infinidade de coisas lindas, e que a senhora tanto merece,
por tudo o que realizou em toda a sua vida, tão longa e tão rica em ensinamentos e sabedoria.
Comemoramos o dia das mães, e desejo te parabenizar por ser mãe
abençoada e divina. O amor, é um sentimento muito bonito, que nos acompanha
a cada dia de nossas vidas, e desde pequenos aprendemos, a amar as pessoas que estão juntos conosco.
abençoada e divina. O amor, é um sentimento muito bonito, que nos acompanha
a cada dia de nossas vidas, e desde pequenos aprendemos, a amar as pessoas que estão juntos conosco.
É com honra e alegria, que escolho essa mensagem para te dizer, que te amo.
As vezes, deixamos de dizer o que realmente importa na vida, mas nunca é tarde para reconhecer que estou em falta com você, mãe.
Quero te agradecer, por todos os anos de dedicação, paciência, apoio e tanto amor.
Por
isso, flui do meu coração neste momento, e através desta mensagem a
vontade de expressar o meu amor e o meu reconhecimento, por tudo o que a
senhora representa.
Nem sempre te ouvi, mas alguma coisa ficou marcada em mim,
e foram essas mesmas coisas que me tornaram uma pessoa respeitável e digna,
pois a senhora, sempre deu o melhor de si para que eu pudesse crescer com sabedoria.
e foram essas mesmas coisas que me tornaram uma pessoa respeitável e digna,
pois a senhora, sempre deu o melhor de si para que eu pudesse crescer com sabedoria.
Seus exemplos, me mostraram os caminhos que deveria seguir
meu caráter, se tornou sólido e hoje posso agradecer por tudo o que fez e que faz
e com certeza continuará fazendo por mim.
meu caráter, se tornou sólido e hoje posso agradecer por tudo o que fez e que faz
e com certeza continuará fazendo por mim.
Minha alegria é total, pois tenho a senhora ao meu lado
Feliz dia das Mães.
A prefeitura Municipal de Cerro Corá, promoveu sexta-feira dia 11, uma homenagem as mães- veja as fotos!
Parabéns, a toda equipe da Prefeitura Municipal que através de suas secretarias de Assistência Social e Educação promoveu uma festa tão bonita, para as nossas mães. Vimos no semblante de cada uma, a felicidade que estavam sentindo ao ser homenageada. A todas as Mães nossos Parabéns, que Nossa Mãe Maria Santíssima abençõe cada uma dando-lhe mais saúde e força para enfrentar os obstàculos da vida. Um beijo no coração de cada MÃE!
CERRO CORÁ RECEBE GRANDE EMPREENDIMENTO PARA RECEBER VISITANTES A PARTIR DO X FESTIVAL DE INVERNO 2012
O Empresário Wallace Pereira é um empreendedor de coragem que recentemente investiu em uma pousada denominada de Colina dos Flamboyants, localizado as margens do açude Eloi de Souza, num lugar belíssimo que vale a pena visitar e ao mesmo tempo para quem tiver a honra de se hospedar La, com certeza sairá com uma boa imagem do lugar, do atendimento, da infraestrutura, da vista da cidade e do açude Eloi de Souza. Wallace e Dona Altiva Pereira tem bom gosto e serão agraciados com o sucesso do empreendimento que certamente será um dos destinos mais bem procurados dos municípios da Serra de Santana. Portanto, será também um componente importantíssimo para alavancar o turismo regional e local.
Este blog quer parabeniza-los pela iniciativa dizer que somos gratos por isto, que com certeza será um grande sucesso.
Assinar:
Postagens (Atom)