Artigo publicado nesta data 29/05/2012, no O Jornal de Hoje – Natal/RN.
Povo honesto e varonil.
> Autor: Teônio Vieira – Empresário e colaborador (teonio.vieira@hotmail.com).
Povo honesto e varonil.
> Autor: Teônio Vieira – Empresário e colaborador (teonio.vieira@hotmail.com).
A nossa democracia avança num processo de falência moral dos partidos
e lideranças políticas de tendências espúrias que somente visam ao
poder como meio imperativo para o enriquecimento ilícito; enquanto o
povo continua sofrendo.
O estado brasileiro não tem demostrado competência no enfrentamento de problemas cruciais como a corrupião, a violência e a delinquência, naturais consequências da impunidade que nos leva a admitir sermos filhos de uma terra sem lei. A nossa republica, que deveria enfatizar a moralidade pública e a probidade administrativa, perdeu o escrúpulo a partir do Escândalo do Mensalão, um esquema de desvio de dinheiro público para compra de apoio político, liderado por José Dirceu e seus 35 companheiros do PT. Daí em diante, o aparelhamento das instituições governamentais deu lugar ao suborno político e a compra de servidores públicos a serviço de interesses desonestos. Na verdade, enquanto Dilma esquenta a cadeira esperando a volta do Lula, os instrumentos de trabalho permanecem. Chama a atenção o fato de que dos partidos políticos registrados no TSE apenas três o PSDB, DEM e o PPS sejam de oposição, enquanto a esmagadora maioria: PMDB, PSD, PC do B, PSB, PRB, PR, PTB, PV, PDT, PP, PDB, PT do B, PRTB, PRP, PMN, PHS, PTN, PSC, PTC, PSDC E PSL fazem parte da base aliada ao governo federal.
Os poderes da nossa República estão se desmoralizando por si mesmo na medida em que se revelam as suas relações censuráveis, indiferentes às restrições das leis e à avaliação da sociedade. Muitos de nós percebemos com maior ou menor lucidez o que acontece, mas somos incapazes de protestar, empreender mudanças e fundir interesses para construir uma sociedade menos corrompida. Pouco importa se a corrupção no nosso país, segundo estudos da FGV e FIESP, desvia R$ 850 bilhões de reais do erário público, a cada dez anos, com impacto negativo sobre a saúde pública, a educação e desenvolvimento social, enquanto a população continua espoliada por impostos pagos por quem trabalha para a serventia de quem nada faz. Os intestinos políticos do nosso país estão infeccionados e causam escândalos espetaculosos e mais deprimentes que sanitários públicos, comumente sujos: no bojo, merda até a tampa; no chão, a urina afogando os sapatos e no ar um mau cheiro sufocante impede a respiração.
Fazer o que habitualmente não fazemos na tentativa de mudar pode nos levar a uma solução. Daí surgiu uma ideia esperta: como nós brasileiros temos o costume de procurar um salvador, esta é uma oportunidade impar para elegermos, na próxima eleição, não um, mas dois salvadores da pátria. Um é empreendedor, criativo, arrojado e importante líder empresarial deste país. Refiro-me ao contraventor Carlinhos Cachoeira, poderoso lobista e parceiro da Construtora Delta merecedora de destaque nas obras do PAC e diversas. O outro é considerado autor intelectual do Mensalão, o inteligente, influente, conhecidíssimo deputado cassado e ex-ministro José Dirceu, um consultor de peso, com trânsito livre no governo federal. A eleição de Carlinhos Cachoeira para Presidente da República, tendo o José Dirceu como seu vice, seria a solução para realizar as reformas e resolver os problemas que nos atingem: A reforma política unificaria todos os partidos numa única sigla PSP-Partido dos Salvadores da Pátria, assegurando a ambos a alternância dos cargos por tempo indeterminado. Os líderes dos atuais partidos assumiriam cargos vitalícios e hereditários de conselheiros governamentais. Em seguida, seria aprovada uma lei estatizando a imprensa. A Reforma Agraria desapropriaria as terras que passariam a ser propriedade exclusiva dos índios, cabendo ao MST-Ministério dos Sem Terra delinear a produção agrícola e pecuária. Imediatamente após, a profissão de ladrão seria legalizada e todos nós seriamos considerados iguais, portanto, isentos de punição legal. Um único clichê publicitário permaneceria em evidência na divulgação do governo: “Investimentos para geração de empregos e renda”. Atendendo aos interesses dos ladrões legitimados seria criado um sindicato; também isento de prestação de contas. Entidades sindicais, ONGS e assemelhadas teriam suas verbas proporcionais ao aumento PIB (Produto Interno Bruto). Por medida provisória transformada em lei entrariam em vigor: a redução da jornada de trabalho; o décimo quarto e décimo quinto salário; a participação nos lucros das empresas; férias a cada seis meses e os sindicalistas seriam contemplados com folga permanente para incentivar as greves. Para evitar constrangimentos e por uma questão de justiça, os tradicionais e poderosos chefões, clarividentes no desempenho de apropriar-se do dinheiro público, continuariam prestigiados e recebendo apoio para seus empreendimentos. As nossas pretensões e interesses de ordem política, econômica, financeira e social se incorporariam, mediante a justa distribuição de oportunidades e benefícios para todos. Daí em diante, seremos um povo honesto e varonil filho de uma terra chamada Brasil.
PS: É mais prudente anular o voto, que eleger canalhas.
Autor: Teônio Vieira – Empresário e colaborador
O estado brasileiro não tem demostrado competência no enfrentamento de problemas cruciais como a corrupião, a violência e a delinquência, naturais consequências da impunidade que nos leva a admitir sermos filhos de uma terra sem lei. A nossa republica, que deveria enfatizar a moralidade pública e a probidade administrativa, perdeu o escrúpulo a partir do Escândalo do Mensalão, um esquema de desvio de dinheiro público para compra de apoio político, liderado por José Dirceu e seus 35 companheiros do PT. Daí em diante, o aparelhamento das instituições governamentais deu lugar ao suborno político e a compra de servidores públicos a serviço de interesses desonestos. Na verdade, enquanto Dilma esquenta a cadeira esperando a volta do Lula, os instrumentos de trabalho permanecem. Chama a atenção o fato de que dos partidos políticos registrados no TSE apenas três o PSDB, DEM e o PPS sejam de oposição, enquanto a esmagadora maioria: PMDB, PSD, PC do B, PSB, PRB, PR, PTB, PV, PDT, PP, PDB, PT do B, PRTB, PRP, PMN, PHS, PTN, PSC, PTC, PSDC E PSL fazem parte da base aliada ao governo federal.
Os poderes da nossa República estão se desmoralizando por si mesmo na medida em que se revelam as suas relações censuráveis, indiferentes às restrições das leis e à avaliação da sociedade. Muitos de nós percebemos com maior ou menor lucidez o que acontece, mas somos incapazes de protestar, empreender mudanças e fundir interesses para construir uma sociedade menos corrompida. Pouco importa se a corrupção no nosso país, segundo estudos da FGV e FIESP, desvia R$ 850 bilhões de reais do erário público, a cada dez anos, com impacto negativo sobre a saúde pública, a educação e desenvolvimento social, enquanto a população continua espoliada por impostos pagos por quem trabalha para a serventia de quem nada faz. Os intestinos políticos do nosso país estão infeccionados e causam escândalos espetaculosos e mais deprimentes que sanitários públicos, comumente sujos: no bojo, merda até a tampa; no chão, a urina afogando os sapatos e no ar um mau cheiro sufocante impede a respiração.
Fazer o que habitualmente não fazemos na tentativa de mudar pode nos levar a uma solução. Daí surgiu uma ideia esperta: como nós brasileiros temos o costume de procurar um salvador, esta é uma oportunidade impar para elegermos, na próxima eleição, não um, mas dois salvadores da pátria. Um é empreendedor, criativo, arrojado e importante líder empresarial deste país. Refiro-me ao contraventor Carlinhos Cachoeira, poderoso lobista e parceiro da Construtora Delta merecedora de destaque nas obras do PAC e diversas. O outro é considerado autor intelectual do Mensalão, o inteligente, influente, conhecidíssimo deputado cassado e ex-ministro José Dirceu, um consultor de peso, com trânsito livre no governo federal. A eleição de Carlinhos Cachoeira para Presidente da República, tendo o José Dirceu como seu vice, seria a solução para realizar as reformas e resolver os problemas que nos atingem: A reforma política unificaria todos os partidos numa única sigla PSP-Partido dos Salvadores da Pátria, assegurando a ambos a alternância dos cargos por tempo indeterminado. Os líderes dos atuais partidos assumiriam cargos vitalícios e hereditários de conselheiros governamentais. Em seguida, seria aprovada uma lei estatizando a imprensa. A Reforma Agraria desapropriaria as terras que passariam a ser propriedade exclusiva dos índios, cabendo ao MST-Ministério dos Sem Terra delinear a produção agrícola e pecuária. Imediatamente após, a profissão de ladrão seria legalizada e todos nós seriamos considerados iguais, portanto, isentos de punição legal. Um único clichê publicitário permaneceria em evidência na divulgação do governo: “Investimentos para geração de empregos e renda”. Atendendo aos interesses dos ladrões legitimados seria criado um sindicato; também isento de prestação de contas. Entidades sindicais, ONGS e assemelhadas teriam suas verbas proporcionais ao aumento PIB (Produto Interno Bruto). Por medida provisória transformada em lei entrariam em vigor: a redução da jornada de trabalho; o décimo quarto e décimo quinto salário; a participação nos lucros das empresas; férias a cada seis meses e os sindicalistas seriam contemplados com folga permanente para incentivar as greves. Para evitar constrangimentos e por uma questão de justiça, os tradicionais e poderosos chefões, clarividentes no desempenho de apropriar-se do dinheiro público, continuariam prestigiados e recebendo apoio para seus empreendimentos. As nossas pretensões e interesses de ordem política, econômica, financeira e social se incorporariam, mediante a justa distribuição de oportunidades e benefícios para todos. Daí em diante, seremos um povo honesto e varonil filho de uma terra chamada Brasil.
PS: É mais prudente anular o voto, que eleger canalhas.
Autor: Teônio Vieira – Empresário e colaborador
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